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UNIFESP,
SPDM e Prefeitura celebram acordo para viabilizar Projeto Bairro
Universitário |
Objetivo
é potencializar vocação da Vila Clementino
na área de saúde
No dia 18 de maio, a Unifesp e a SPDM celebraram termo de
cooperação com a prefeitura de São Paulo
para viabilizar o projeto de implantação do
Bairro Universitário na Vila Clementino. Na ocasião,
o prefeito foi homenageado com a Medalha Hospital São
Paulo.
A oficialização do acordo contou com a presença
do reitor da Unifesp, Walter Manna Albertoni, do presidente
da SPDM, Rubens Belfort Jr., do prefeito de São Paulo,
Gilberto Kassab, do dr. Januário Montone, secretário
de Saúde do município, do deputado federal dr.
Walter Feldmann, ex-secretário de Esportes e Lazer
do município, do vereador Gilberto Natalini, de membros
da comunidade e parceiros.
O projeto Bairro Universitário, apresentado pelo dr.
Paulo Pontes, professor titular do Departamento de Otorrinolaringologia
e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Unifesp e
do Hospital São Paulo, origina-se da intenção
da prefeitura de São Paulo de potencializar as características
de bairros e regiões que já têm uma vocação
natural. Através de estudo, a prefeitura identificou
que a Vila Clementino, onde a Escola Paulista de Medicina
e a SPDM estão instaladas há 76 anos, é
a região com apelo mais forte voltado para a área
de saúde.
Na sequência, o dr. Mário Silva Monteiro, superintendente
do Programa de Atenção Básica e Saúde
da Família da SPDM, fez uma explanação
sobre a parceria da SPDM com a prefeitura de São Paulo
nas áreas de saúde, educação e
esportes, que envolve números representativos: cerca
de 83 milhões de medicamentos entregues, 280 equipes
de Saúde da Família, 64 AMAs (Assistência
Médica Ambulatorial), oito Centros de Atenção
Psicossocial (Caps) e cem ambulâncias do Samu equipadas
com Telecárdio, além do convênio de Oncologia
com o Hospital São Paulo, do Hospital Vila Maria, do
Programa Saúde Indígena e do Saúde no
Esporte. Segundo ele, a SPDM também tem quatro contratos
de gestão com a Secretaria Municipal da Saúde
de São Paulo, no modelo OS, que são as microrregiões
Aricanduva-Sapopemba-São Mateus e Vila Maria-Vila Guilherme,
o Pronto-Atendimento de São Mateus, o Pronto-Atendimento
e Pronto-Socorro Augusto Gomes de Mattos e o Pronto-Socorro
da Vila Maria Baixa.
Para o dr. Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM, a missão
da instituição vai além dos bancos da
universidade. “Nossa missão é levar atendimento
de qualidade, o melhor da medicina para todas as camadas da
população. Não adianta termos a melhor
medicina do mundo se ela não existe para os necessitados.”
O prefeito Gilberto Kassab falou da importância da parceria
entre o município e as duas instituições
para viabilizar educação e saúde de qualidade
para os 11 milhões de habitantes da cidade de São
Paulo, ressaltando que as instituições têm
que exigir do poder público que não baixe o
padrão dos parceiros. Segundo ele, saúde e educação
são prioridade na cidade de São Paulo, pelo
universo de pessoas que abrangem (7 milhões utilizam
a rede pública de saúde, enquanto 2,2 milhões
estão matriculados na rede municipal ou estadual de
ensino).
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Dr.
Januario Montone, Secretário de Saúde do Município
de São Paulo, Prefeito Gilberto Kassab, Dr. Walter
Albertoni, Reitor da Unifesp, Dr. Flávio Faloppa, Presidente
do Conselho Gestor HSP / Hospital Universitário, e
Dr. Rubens Belfor Jr, Presidente da SPDM-Associação
Paulista para o Desenvolvimento da Medicina |
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Dr.
Rubens Belfor Jr, Presidente da SPDM, Prefeito Gilberto Kassab
e Dr. Walter Albertoni, Reitor da Unifesp |
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Dr.
Paulo Augusto de Lima Pontes, Professor Titular do Departamento
de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço
da Unifesp |
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APRESENTAÇÃO
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Hospital
São Paulo/SPDM inaugura moderna Unidade de Terapia Intensiva |
No
início de maio, o Hospital São Paulo/SPDM inaugurou
as novas e modernas instalações da Unidade de
Terapia Intensiva (UTI), com 35 leitos e infraestrutura de
Primeiro Mundo. Segundo o dr. José Roberto Ferraro,
superintendente do HSP/Hospital Universitário, a nova
unidade foi concebida sob padrões de excelência.
“A criação de uma ala exclusiva de UTI
possibilitou, além do aumento de leitos, atender plenamente
às normas preconizadas pela Anvisa em relação
aos quesitos de acessibilidade, conforto e segurança
aos pacientes. Desde a concepção do projeto,
o conceito de humanização foi o diferencial,
tanto em relação à infraestrutura como
nos processos do dia a dia, com o total envolvimento das equipes
multiprofissionais que hoje atuam na unidade.” |
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A
nova UTI em nada lembra as antigas e tristes unidades, formadas
por longos corredores, com leitos colocados lado a lado, sem
o mínimo de descanso e privacidade para pacientes e
familiares. Agora, o ambiente é amplo, claro e agradável,
com corredores largos e decorados. Os boxes, com janelas voltadas
para a área externa, além dos esperados equipamentos
de última geração (alguns de uso individual),
têm relógio e TV para que os pacientes não
percam a noção de tempo e espaço. Persianas
garantem sua privacidade e descanso, durante o banho, as intervenções
e mesmo visitas de familiares, que podem permanecer entre
meio-dia e 19h. Murais com mensagens e fotos de pessoas queridas
humanizam e emprestam um tom colorido ao local. Até
uma sacada foi criada para que os pacientes que estão
em melhores condições possam tomar sol, ver
o céu e o movimento das pessoas lá fora.
“Tudo isso interfere positivamente no estado psicológico
e na recuperação do paciente”, explica
a dra. Flávia Ribeiro Machado, chefe da UTI Geral do
Hospital São Paulo e professora adjunta da disciplina
de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Unifesp. Segundo
ela, os familiares também se sentem mais acolhidos,
pois, além de poder ficar mais tempo junto ao doente,
têm uma sala para descansar e conversar com os médicos
e os psicólogos. Para a médica, a grande vitória
foi a completa adequação de todos os leitos
de acordo com especificações da Anvisa. Outro
ganho foi a implantação de uma farmácia-satélite
no local, que melhorou significativamente a dispensação
de medicamentos.
O dia a dia dos pacientes
Além de ampliada devido à demanda gerada pelo
aumento de leitos, a equipe multiprofissional da nova UTI,
formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas,
nutricionistas, farmacêuticos, psicóloga e fonoaudióloga,
foi reforçada por uma terapeuta ocupacional, que preenche
o tempo dos pacientes com atividades de pintura, crochê
e desenho, para que eles se sintam úteis e o período
de internação seja amenizado. “Hoje o
dia passa mais rápido porque os pacientes que estão
em melhores condições fazem fisioterapia três
vezes ao dia, sessões de fonoaudiologia e terapia ocupacional,
caminham, assistem a programas de TV, ouvem música,
têm a companhia de familiares. Tudo isso contribui para
a recuperação mais rápida e a consequente
diminuição do período de internação
dos pacientes”, explica a chefe da UTI, acrescentando
que, além da reforma do espaço físico,
a unidade foi submetida a uma auditoria de práticas
assistenciais, com novos protocolos e melhoria de processos,
para melhorar a segurança do paciente. “Nossa
meta agora é contribuir para que o Hospital São
Paulo obtenha a Acreditação da ONA.” |
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Obstetrícia
do Hospital São Paulo inaugurou Sala Interativa de Assistência
ao Parto em comemoração ao Dia das Mães |
Referência
em atenção à gestante pela rede do SUS,
no início de maio o Departamento de Obstetrícia
do Hospital São Paulo/SPDM, um dos mais tradicionais
do País, inaugurou a Sala Interativa de Assistência
ao Parto (Siap), para maior conforto e segurança de
pacientes e profissionais. Concebida com base no conceito
PPP – assistência pré-parto e parto no
mesmo ambiente –, a nova sala de parto possui recursos
tecnológicos de ponta, como cardiotocografia e ultrassonografia,
que permitem monitorar a evolução do parto e
o bem-estar do feto em tempo real, além de uma estação
multimídia de apoio didático-pedagógico
para estudantes de Medicina e residentes.
Cores agradáveis, som ambiente e imagens relaxantes
– durante o pré-parto, uma TV de plasma projetará
cenas de cachoeiras, oceanos e campos floridos – fazem
parte do conceito adotado para proporcionar bem-estar e conforto
às parturientes, que também terão à
sua disposição dicas sobre o parto, cuidados
com o bebê, aleitamento, recuperação e
cuidados pessoais.
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Fotos: Karoline
Carilli |
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Com
uma média de 130 partos por mês, a grande maioria
deles de gestantes de alto risco, vindas de todas as partes
do País, a instituição atua fortemente
no incentivo à prática do parto normal e na
diminuição do índice de morte materna.
Segundo o dr. Antonio Moron, chefe do departamento, nos próximos
meses o novo modelo de sala de parto deve ser multiplicado
na rede de hospitais afiliados da SPDM, formada por nove instituições
localizadas em diversos municípios de São Paulo,
que juntos realizam cerca de 900 partos por mês. Ele
explica que o compromisso do Departamento de Obstetrícia
do Hospital São Paulo/SPDM é garantir o nascimento
seguro da criança, preservando a saúde da mãe,
“agora com maior conforto e bem-estar”. |
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Dr. Antonio
Moron |
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Cuidados paliativos no Hospital São
Paulo e rede SPDM |
O Centro
de Cuidados Paliativos da Unifesp/Hospital São Paulo/SPDM
traduz a filosofia de humanização do tratamento
adotada pela instituição. Seu trabalho é
melhorar a qualidade de vida e diminuir o sofrimento de pacientes
com doenças crônicas e, muitas vezes, em estado
terminal, cuja doença não responde mais a nenhum
tipo de tratamento. Antes usados apenas para pacientes com
câncer em estágio avançado, os cuidados
paliativos contribuem também para o bem-estar e o alívio
do desconforto daqueles que sofrem com doenças crônico-degenerativas,
entre as quais insuficiência cardíaca, Parkinson,
Alzheimer, esclerose lateral amiotrófica, esclerose
múltipla, AVC e doença pulmonar grave.
A partir de uma solicitação do médico,
do próprio paciente ou de um familiar, uma equipe multidisciplinar
– nutricionista, fisioterapeuta, assistente social,
psicólogo, psiquiatra, orientadores espirituais, enfermeiros,
médicos e toda a infraestrutura necessária ao
atendimento – inicia o tratamento regular, sempre em
parceria com a equipe médica responsável pelo
paciente. “Nós tratamos o doente, não
apenas a doença”, explica o dr. Antonio Carlos
Lopes, professor titular de Clínica Médica e
autoridade nessa área. “Como melhoramos a qualidade
de vida do paciente, às vezes conseguimos retardar
a evolução de doenças como AVC e insuficiência
cardíaca, devido aos cuidados prestados. Sabemos que
um câncer não para de crescer, mas o paciente
vive melhor, mesmo que seja por pouco tempo. O prolongamento
da vida é uma consequência, não o objetivo.”
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Dr. Antonio
Carlos Lopes |
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Além
dos pacientes internados no Hospital São Paulo/SPDM
e do atendimento ambulatorial, as equipes fazem visitas domiciliares
na tentativa de manter o paciente junto a seus familiares.
“É preciso que a família seja orientada
para cuidar do paciente e lidar com a situação”,
explica o médico.
Pioneiro no ensino de Medicina Paliativa, o Hospital São
Paulo oferece um curso opcional sobre a matéria aos
residentes de Clínica Médica. “O cuidado
paliativo é facultativo na nossa residência,
mas acredito que todas as especialidades deveriam incluir
no currículo temas como tratamento de dor crônica,
luto, terminalidade e relação com a família.”
Na opinião do especialista, o doente tem de morrer
de mãos dadas com seu médico, que deveria ser
treinado para prestar atendimento ao paciente até o
final, pois “Medicina é colocar em prática
o amor ao próximo”.
Com o aumento da expectativa de vida da população,
a tendência é aumentar o número de pacientes
que precisarão de cuidados paliativos, devido à
maior incidência de doenças degenerativas e de
câncer. Daí a necessidade de incrementar esse
tipo de assistência. “Já iniciamos a criação
de um núcleo de cuidados paliativos em cada um dos
hospitais afiliados da SPDM”, finaliza.
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Entrevista e Artigo |
Entrevistas do Dr. Rubens Belfort, presidente da SPDM,
publicadas no site da Pesquisa Fapesp. |
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ENTREVISTAS
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Dr. Rubens
Belfort Jr |
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Centro de Diabetes da Unifesp e
do Hospital São Paulo/SPDM promove atendimento e informação
aos pacientes |
O diabetes
é considerado um dos grandes problemas de saúde
pública da atualidade no mundo inteiro, pela quantidade
de pessoas que atinge e pelas consequências que
acarreta. Só no Brasil, existem cerca de 12 milhões
de portadores da doença, mais da metade sem diagnóstico.
Além da falta de atendimento adequado – apenas
3% têm acesso a tratamento com especialistas –,
os portadores da doença são prejudicados
pela falta de informação.
Para atender essa população, o Hospital
São Paulo tem um Centro de Diabetes, que congrega
atendimento, educação, difusão, treinamento
e reciclagem, bem como um centro de pesquisa clínica
e de pós-graduação (mestrado e doutorado)
ligado ao Departamento de Endocrinologia da Unifesp. “Além
de prestar atendimento de qualidade pelo SUS, somos um
centro de educação em diabetes, para leigos
e profissionais de saúde”, explica o dr.
Antonio Chacra, professor titular de Endocrinologia e
diretor da unidade. “Também reciclamos os
recursos fornecidos pelo SUS. Existem inúmeras
medicações novas, muito caras, nem sempre
comprovadamente eficazes. “Nosso objetivo é
mostrar o que é possível fazer com os recursos
disponíveis”. Mensalmente, passam pela unidade
cerca de mil pacientes, que recebem atendimento integral.
Diabetes é uma doença metabólica,
caracterizada pelo aumento da taxa de açúcar
no sangue e na urina. Pode ser do tipo 1 – doença
autoimune, que acomete 10% dos portadores (crianças,
adolescentes e adultos jovens) – ou do tipo 2, mais
comum e com aumento expressivo nos últimos anos,
que atinge principalmente indivíduos com mais de
45 anos, sedentários, acima do peso e com histórico
familiar. Normalmente é associada a hipertensão,
colesterol alto, triglicérides, excesso de peso
e estresse.
A doença não tem cura, só controle.
Muitas vezes, através do controle da glicose é
possível evitar as complicações e
o aparecimento precoce de problemas cardiovasculares,
insuficiência renal, gangrena diabética,
disfunção sexual, neuropatia diabética
(adormecimento e dor nos pés) e morte prematura.
De qualquer maneira, por se tratar de uma doença
crônica, o tratamento depende muito da adesão
do paciente. Os portadores do tipo 1 precisam tomar insulina
injetável diariamente, por toda a vida. Já
os do tipo 2 muitas vezes mantêm a doença
sob controle com a adoção de um novo estilo
de vida, ou seja, aumento da atividade física,
dieta e, se for o caso, eliminação do tabagismo.
Quando necessário, são utilizados medicamentos
para estimular a produção de insulina. “Daí
esse empenho no que chamamos de educação
em diabetes, que compreende educar o paciente, explicar,
esclarecer, cativar e disciplinar (fazer voltar para os
controles)”, exemplifica o dr. Chacra, completando
que a meta para o futuro é investir cada vez mais
em informação, através de divulgação,
palestras e cursos periódicos para familiares,
estudantes e profissionais de saúde.
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Dr. Antonio
R. Chacra |
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SPDM recebe a visita
do padre Ticão |
No
mês de abril, o dr. Rubens Belfort Jr., presidente
da SPDM, recebeu a visita do padre Ticão, acompanhado
do deputado federal Paulo Teixeira (PT). Na pauta da conversa,
projetos para estreitar e aprimorar o relacionamento com
a zona leste de São Paulo, com foco na melhoria da
assistência à saúde dos moradores da
região.
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Dr. Luc
Louis Maurice Weckx, Dr. Nacime Salomão Mansur, Padre
Antonio Luiz Marchioni (“Padre Ticão”)
e Dr. Rubens Belfort Jr |
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Dr. Luc
Louis Maurice Weckx, Deputado Federal Paulo Teixeira (PT)
e Dr. Rubens Belfort Jr |
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Antonio
Luiz Marchioni, o popular padre Ticão, é um
militante das causas sociais. Filósofo e teólogo
paulista, da cidade de Urupês, no interior de São
Paulo, vive há 30 anos na região leste da
capital, onde atua como pároco da Igreja São
Francisco de Assis e se dedica à luta pela melhoria
de seu bairro e da periferia da cidade de São Paulo,
em grandes parcerias com a SPDM. |
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Homenagem aos voluntários da missão SOS Haiti |
Em abril, a Associação
Médica Brasileira (AMB) promoveu solenidade para
homenagear os voluntários que participaram do SOS
Haiti. Receberam certificado pela participação
todos os profissionais de saúde que trabalharam no
socorro às vítimas do terremoto ocorrido na
cidade de Porto Príncipe. A SPDM foi uma das entidades
homenageadas pelo esforço concentrado no envio de
profissionais e na doação de equipamentos
e insumos.
Na ocasião, o dr. José Luiz Gomes do Amaral,
presidente da AMB e vice-presidente da SPDM, fez uma apresentação
sobre os resultados do projeto e divulgou dados consolidados
sobre a missão, dando especial ênfase ao espírito
de solidariedade e de planejamento dos médicos brasileiros.
Segundo ele, todos os Estados brasileiros tiveram ao menos
um representante inscrito – num total de 983 candidatos.
São Paulo liderou o ranking de inscrições,
seguido de Minas Gerais e Rio de Janeiro. A maioria dos
voluntários era homem – 70% – e a idade
média dos inscritos variou de 31 a 35 anos.
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O especialista
explicou ainda que a maior parte das intervenções
foi realizada nos membros inferiores, sobretudo na primeira
missão, que chegou ao hospital Brenda Strafford, localizado
na cidade de Les Cayes, 15 dias após o terremoto. “O
espírito de organização e planejamento
dos envolvidos fez a diferença entre aventura e um
projeto benfeito.” |
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Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence/SPDM realizou
III Congresso de Trauma do Vale do Paraíba, em parceria com
a Prefeitura Municipal de São José dos Campos |
O Hospital
Municipal Dr. José de Carvalho Florence/SPDM, em parceria
com a Prefeitura Municipal de São José dos Campos,
realizou entre os dias 12 e 14 de maio a terceira edição
do Congresso de Trauma do Vale do Paraíba (Trauma 2010),
um dos maiores eventos nacionais sobre o tema.
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O evento,
que teve a presença de convidados internacionais, aconteceu
no Núcleo do Parque Tecnológico e foi direcionado
a médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, bombeiros,
socorristas, brigadistas, fisioterapeutas e agentes de defesa
civil, além de estudantes e profissionais de outras
especialidades da área da saúde. O encontro
tem como objetivo oferecer aos profissionais da área
a oportunidade de aprimoramento de seus conhecimentos, além
de uma troca de experiências entre os participantes.
Nessa terceira edição, o congresso contou com
a participação de convidados internacionais,
como o Dr. Ari Leppaniemi (Finlândia), o Dr. Carlos
Mesquita (Portugal), o Dr. Raul Coimbra (Estados Unidos) e
o Dr. Sandro Rizoli (Canadá), abordando os seguintes
temas: APH, Cirurgia do Trauma, Defesa Civil, Enfermagem do
Trauma, Ensino Virtual e Segurança em Cirurgia, Fisioterapia,
Neurotrauma e Terapia Intensiva.
Participaram do evento cerca de 1.500 profissionais de saúde
da região. |
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SPDM aumenta abrangência do Centro de Informações
sobre Medicamentos (CIM) |
A SPDM
está expandindo a atuação de seu Centro
de Informações sobre Medicamentos (CIM), através
do suporte a todas as unidades de saúde vizinhas aos
seus afiliados. O objetivo da medida é proporcionar
suporte aos profissionais desses serviços, oferecendo
maior qualidade e segurança no tratamento terapêutico
a toda a população atendida pelo Sistema Único
de Saúde (SUS).
Criado em 2008, o CIM é uma unidade operacional que
proporciona informação técnica e científica
sobre medicamentos de forma objetiva, rápida, clara
e didática para os profissionais de saúde, através
de ações educacionais e material impresso e
eletrônico – informativo semanal, boletins e fôlderes
de orientação. Os contatos sobre dúvidas
e comunicados referentes a achados e reações
importantes pelo uso de medicamentos podem ser feitos por
telefone, correio eletrônico, fax e impresso de questionamento.
Segundo o dr. Nacime Mansur, superintendente das unidades
afiliadas da SPDM, o objetivo do CIM é assegurar a
qualidade do tratamento terapêutico para o paciente,
oferecendo segurança no uso correto do medicamento.
“Nosso meta em 2010 é criar uma central de atendimento
CIM 24 horas, para aumentar a margem de segurança dos
profissionais e dos pacientes.” |
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Hospitais afiliados da SPDM lançam Campanha Higiene das Mãos
2010
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Em maio,
os hospitais afiliados da SPDM deram início à
Campanha Higiene de Mãos 2010, com o objetivo de aumentar
a aderência a essa medida profilática de combate
à infecção hospitalar. A campanha motivacional,
que tem como slogan “5 x 0 – Cinco momentos de
higienizar as mãos = zero de infecção”,
é reforçada por banners e cartazes expostos
em diversas áreas das instituições.
A higiene de mãos é uma medida básica,
econômica e eficiente para evitar transmissão
cruzada no ambiente hospitalar e pode ser considerada como
um dos pilares do programa de controle de infecção
hospitalar. “O grande desafio dessa medida é
a aderência dos profissionais de assistência à
saúde, que normalmente é menor que o adequado”,
explica o dr. Nacime Mansur, superintendente das unidades
afiliadas.
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Participam
da campanha o Hospital Vereador José Storópolli/Vila
Maria, o Hospital Geral de Pirajussara (Taboão da Serra),
o Hospital Estadual Luzia de Pinho Melo (Mogi das Cruzes),
o Hospital Municipal Dr. José Carvalho Florence (São
José dos Campos), o Hospital Pimentas Bonsucesso (Guarulhos),
o Complexo Hospitalar Ouro Verde (Campinas), o Hospital Municipal
Dr. Francisco Moran (Barueri), o Hospital Estadual de Diadema
e o Hospital Brigadeiro. |
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Diretores da SPDM visitam Instituto Tecnológico de Aeronáutica
(ITA)
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No
mês de abril, os drs. Rubens Belfort Jr. e Nacime Mansur,
respectivamente presidente e superintendente da SPDM, fizeram
uma visita ao dr. Reginaldo dos Santos, reitor do Instituto
Tecnológico de Aeronáutica (ITA), grande parceiro
da Unifesp e da SPDM. Na pauta da reunião, parcerias
na área assistencial e o papel importante da SPDM como
força auxiliar nos trabalhos que envolvem inovação
e tecnologia em saúde.
Em seguida, visitaram o Parque Tecnológico de São
José dos Campos. |
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Dr.
José Raimundo Braga Coelho (Diretor Técnico
e de Operações do Parque Tecnológico
de São José dos Campos), Dr. Rubens Belfort
Jr, Dr. Marco Antonio Raupp (Diretor Geral do Parque Tecnológico
de São José dos Campos e Presidente da Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciência) e Dr. Carlos
Alberto Maganha (Diretor do Hospital Municipal Dr. José
de Carvalho Florence em São José dos Campos) |
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Uso da realidade virtual para a recuperação do equilíbrio
corporal em pacientes com tontura
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As
alterações da função labiríntica,
conhecidas popularmente como labirintites e mais corretamente
denominadas labirintopatias, são muito comuns e podem
afetar indivíduos de qualquer faixa etária,
prejudicando bastante a realização das atividades
do dia a dia e deteriorando a qualidade de vida dos mesmos.
As principais manifestações clínicas
das labirintopatias são tontura, desequilíbrio
e quedas, que podem aparecer associadas a náusea, vômito,
taquicardia, mal-estar e sintomas auditivos, tais como perda
auditiva, zumbido, distorção sonora e sensação
de pressão nas orelhas.
Uma das opções terapêuticas mais utilizadas
é a reabilitação vestibular, que consiste
na realização de exercícios específicos
de olhos, cabeça e corpo para estimular o labirinto
e suas conexões no sistema nervoso central e no treinamento
do paciente. Pode ser realizada com exercícios no solo
ou na água e, mais recentemente, por meio da imersão
do paciente em um ambiente de realidade virtual.
“A Unifesp/Hospital São Paulo/SPDM, único
serviço do Brasil que conta com esse equipamento, tem
atendido pacientes com labirintopatias, que estão sendo
tratados por meio da reabilitação vestibular
com realidade virtual”, explica o dr. Luc Louis Maurice
Weckx, professor titular, chefe do Departamento de Otorrinolaringologia
e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Unifesp e
membro do Conselho Administrativo da SPDM.
Para a realização dessa modalidade terapêutica,
o paciente usa óculos para a visualização
dos diversos estímulos que são fornecidos pelo
aparelho e, simultaneamente, permanece em cima de uma plataforma,
que registra a oscilação do corpo em cada estimulação.
Os estímulos visuais são constituídos
por objetos que se movimentam nas várias direções
e com velocidade variável, cenas que recriam ambientes
virtuais que se movem com o deslocamento da cabeça
e “jogos” que permitem a interação
do paciente com o ambiente virtual.
Esse equipamento é utilizado também em pesquisas
relacionadas à avaliação e ao tratamento
dos pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal.
A Unifesp recebeu o prêmio de melhor apresentação
em pôster no Congresso Mundial de Otorrinolaringologia
em 2009.
Artigo Os Médicos e a Ética,
de autoria do dr. Antonio Carlos Lopes, professor titular
de Clínica Médica da Unifesp, publicado na edição
do dia 2 de maio de 2010 do Jornal da Tarde. |
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ARTIGO
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Hospital São Paulo/SPDM recebe mamografia digital do Instituto
Avon |
Graças
à doação de um mamógrafo digital
do Instituto Avon ao Departamento de Ginecologia da Unifesp,
o Hospital São Paulo/Hospital Universitário/SPDM
terá condições de realizar exames de
prevenção de câncer de mama em um número
maior de mulheres, salvando mais vidas.
Para o Dr. José Roberto Ferraro, trata-se de uma contribuição
significativa para o combate ao câncer de mama, através
da detecção precoce.
No Brasil, 10 mil mulheres morrem em decorrência do
câncer de mama a cada ano. O Instituto Nacional do Câncer
(Inca) estima que 50 mil novos casos sejam diagnosticados
até o final de 2010 – isso equivale a 137 novos
casos por dia e a mais de cinco casos por hora.
Essa parceria público-privada nos enche de orgulho,
pois nos permite salvar muitas vidas. O equipamento digital
pode realizar 50% mais exames por dia do que o analógico.
Além disso, os estudantes de Medicina da Unifesp e
médicos residentes terão a oportunidade de trabalhar
com a mais moderna tecnologia,disse o dr. Afonso Nazário,
chefe do Departamento de Ginecologia da Unifesp.
Luis Felipe Miranda, presidente da Avon Brasil, diz que a
empresa vem dando sua contribuição para ajudar
a diminuir a taxa de mortalidade pela doença em todo
o mundo. Até o final de 2009, a Avon Foundation for
Women tinha arrecadado e investido mais de 650 milhões
de dólares em programas que visam melhorar a vida de
mulheres, sendo que a maior parte dos recursos foi destinada
à luta contra o câncer de mama. No Brasil, o
Instituto Avon já investiu R$ 25,5 milhões,
que foram usados na aquisição de 24 equipamentos
de mamografia e 21 equipamentos de ultrassom, beneficiando
mais de 1,6 milhão de mulheres. |
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Anote na sua Agenda |
17/06/2010
– 10h – Conferência SPDM
Dr. Dirceu Raposo de Mello (diretor presidente da Anvisa)
Tema: “Sistema Nacional de Vigilância Sanitária”
Onde: Anfiteatro do Hospital São Paulo
Rua Napoleão de Barros, 715 – 15o andar –
Vila Clementino
Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia
para o SUS
O Ministério da Saúde publicou o edital do Prêmio
de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS –
2010 para as categorias tese de doutorado; dissertação
de mestrado; trabalho científico publicado; monografia
de especialização/residência e incorporação
de conhecimentos científicos ao Sistema Único
de Saúde (SUS). |
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Obs.:
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informativo enviado para formadores de opinião da área
de saúde.
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